Monetização no YouTube: você vai precisar investir em conteúdo e divulgação se quiser faturar

O YouTube mudou a sua política de monetização de vídeos. A nova regra foi implementada na última terça-feira, 16 de janeiro, e visam evitar os problemas que a plataforma enfrentou no ano passado, que ainda vamos mencionar neste post. Nas palavras da plataforma de vídeos do Google em seu blog oficial, a mudança visa “evitar que os atores ruins prejudiquem os criadores inspiradores e originais de todo o mundo que ganham a vida no YouTube”.

Na nova medida, os criadores de conteúdo precisam ter no mínimo 1000 inscritos em seus canais, além de um total de 4000 horas de visualizações acumuladas nos últimos 12 meses.

A mudança vale para quem inscrever o seu canal no Google AdSense a partir da data supracitada. Porém a partir do próximo dia 20 de fevereiro, a regra deve ser aplicada aos canais que já participam do programa de afiliados, isso para permitir uma carência de 30 dias. Passado o período de carência, canais com menos de 1000 inscritos e 4000 horas de visualizações acumuladas em 12 meses já não ganham mais dinheiro. Mas quem ultrapassar essa marca não necessariamente vai continuar ganhando automaticamente; segundo o YouTube, os canais devem ser automaticamente reavaliados sob critérios rigorosos para garantir que estejam de acordo com as políticas de qualidade estabelecidas pela plataforma.

Ainda segundo o YouTube:

Embora essas mudanças afetem um número significativo de canais, 99% dos afetados estavam fazendo menos de US$ 100 por ano no último ano, com 90% ganhando menos de US$ 2,50 no último mês. Qualquer um dos canais que já não atendem a esse limite será pago o que eles já ganharam com base em nossas políticas do AdSense. Após considerável consideração, acreditamos que estes são compromissos necessários para proteger nossa comunidade.

No que a mudança pode beneficiar ou prejudicar os criadores?

O objetivo do YouTube é claro sobre melhorar a plataforma para os criadores, de modo que outras pessoas com intenções não tão boas assim tirem proveito dela para ganhar. E isso falando de vídeos de conteúdos inapropriados, que eram monetizados, e sabemos que é compreensível que marcas são exigentes, e não associariam seus produtos com qualquer conteúdo.

E isso não falando só de pequenos criadores, mas dos exageros dos maiores. Dois exemplos que são bem recorrentes na imprensa especializada são os dos youtubers PewDiePie, que perdeu vários anunciantes após exibir piadas com o nazismo, e Logan Paul, que foi cortado do programa de monetização preferencial do YouTube (o Google Preferred) como punição ao fato de exibir um vídeo com um cadáver de uma possível vítima de suicídio.

Então, caros amigos, a ideia é dar um aviso bem claro: se você quer ganhar dinheiro com YouTube, vai ter que ser muito bom. E criar conteúdo de qualidade, que atraia inscritos, e por consequência os views que podem te ajudar nisso.

Divulgação e conteúdo são fundamentais

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